as vezes vejo a sombra, o rastro, do eu que foge de mim
vejo no horizonte um vulto trêmulo do que poderia eu ser, ou poderei
quando me vejo, mesmo que pouco, me alegro, me impolgo
até novamente me perder
frágil, inconstante, insegura
triste!
um leve sopro me derrubaria agora,
em prantos.
estou com medo.
do que pode acontecer, do que eu posso vir a fazer...
em quase nada, me garanto.
eu simplesmente estou fora...
como poderia eu, fazer falta?
2 comentários:
"eu quero saber me querer, com toda a beleza e abominação, que há em mim".
Preciso explicar algo mais sobre a falta...
te amo véia!
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