macio, leve, liso
mistura-se apenas com o que com ele se parece...
me sinto diferente,
não melhor, não pior...
me sinto paralela
à quê?
aos interesses mais comuns,
mais pensados,
pela maioria das pessoas.
busco o que se parece comigo,
só assim sou quem sou
só assim
me solto.
me entristece não poder passar a muitos
o que sinto
o que penso
adoraria ensinar a sentir isto que é tão bom
sentir-se livre
e completa,
despir-se de tudo aquilo que prende,
preconceitos,
limites,
padrões,
despir-se, e ser!
ser...
como é bom ser,
e poder!
sem temer...
buscar o puro,
sentir o mundo,
o vento,
sentir o sol,
perceber as cores do dia,
são tantas...
ouvir os sons que nos envolvem,
sentir o olhar das tantas pessoas que cruzam nossa vida,
imaginar suas histórias,
seus segredos.
relaxar,
viver,
conhecer...
amar...
sentir
domingo, 30 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Liberdade em ser, querer, poder conhecer...
Preciso me perder, pra me encontrar.
Tô querendo me achar.
Preciso de um lugar, de tempo.
Espaço!
Eu quero ir..
Me esconder, realmente me perder, me encontrando...
E poder!
Descarto regras, padrão
É pouco, o que é comum,
Quero e preciso de novidade, de grande coisa!
Grande coisa!
Eu quero e eu preciso de sonho, e de desejo!
Ah, como desejo!
Quero o máximo, sempre!
O tempo todo eu quero tudo!
Não sei o que quero!
Mas quero tanto aquilo não sei!
Ah, eu não sei...
Eu não conheço!
Mesmo assim, continuo amando, e querendo...
Tudo!
Tudo o que não sei, que não conheço!
Que é tudo, disso eu sei...
É tanto...
É tudo...
Tô querendo me achar.
Preciso de um lugar, de tempo.
Espaço!
Eu quero ir..
Me esconder, realmente me perder, me encontrando...
E poder!
Descarto regras, padrão
É pouco, o que é comum,
Quero e preciso de novidade, de grande coisa!
Grande coisa!
Eu quero e eu preciso de sonho, e de desejo!
Ah, como desejo!
Quero o máximo, sempre!
O tempo todo eu quero tudo!
Não sei o que quero!
Mas quero tanto aquilo não sei!
Ah, eu não sei...
Eu não conheço!
Mesmo assim, continuo amando, e querendo...
Tudo!
Tudo o que não sei, que não conheço!
Que é tudo, disso eu sei...
É tanto...
É tudo...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
castiga-me infinitamente
"A primeira vez que fui parar em Budapeste foi graças a um pouso forçado quando voava de Istambul à Frankfurt.
Pensava que ela fosse cinzenta, mas não... Budapeste é amarela."
A poesia de verdade desaba por dentro.
Como o amor.
Fora de Budapeste, nada existe.
Pensava que ela fosse cinzenta, mas não... Budapeste é amarela."
A poesia de verdade desaba por dentro.
Como o amor.
Fora de Budapeste, nada existe.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
I'm not there
"Você não precisa escrever nada para ser poeta.
Alguns trabalham em postos de gasolina, alguns engraxam sapatos.
Não me intitulo 'poeta', porque não gosto da palavra.
Sou um trapezista!
Vendo, ouvindo...
Respirando e esfregando poesia em todos os poros da minha pele.
E o vento entre meus olhos, jogando mel no meu favo."
"Um poema é como... uma pessoa nua
Mas uma música é algo que anda sozinho..."
Alguns trabalham em postos de gasolina, alguns engraxam sapatos.
Não me intitulo 'poeta', porque não gosto da palavra.
Sou um trapezista!
Vendo, ouvindo...
Respirando e esfregando poesia em todos os poros da minha pele.
E o vento entre meus olhos, jogando mel no meu favo."
"Um poema é como... uma pessoa nua
Mas uma música é algo que anda sozinho..."
Assinar:
Postagens (Atom)