"A primeira vez que fui parar em Budapeste foi graças a um pouso forçado quando voava de Istambul à Frankfurt.
Pensava que ela fosse cinzenta, mas não... Budapeste é amarela."
A poesia de verdade desaba por dentro.
Como o amor.
Fora de Budapeste, nada existe.
Um comentário:
espero que o Roger não pense assim hehehe
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