terça-feira, 11 de agosto de 2009

castiga-me infinitamente

"A primeira vez que fui parar em Budapeste foi graças a um pouso forçado quando voava de Istambul à Frankfurt.
Pensava que ela fosse cinzenta, mas não... Budapeste é amarela."

A poesia de verdade desaba por dentro.
Como o amor.

Fora de Budapeste, nada existe.

Um comentário:

Duda Rocha disse...

espero que o Roger não pense assim hehehe