quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

palavras carregadas de mesmas coisas.

Eu não quero invadir o teu mundo, ou comprá-lo. Quero ganhá-lo, conquistá-lo, e como um perfeito presente, adorado presente, exibí-lo, ou guardar só pra mim. Cada parte, cada aspecto.Minha absorção da nossa casa é somente minha, e nossos presentes são só nossos.Nossos olhos, são só nossos.Nossas almas nos permitem sensações totais,como nossas mãos e nossas bocas.

Não quero que sintas o mesmo medo que sinto. Não quero que temas, aquilo que eu... E menos ainda, quero que tenhas a confiança que tenho, aquela que tudo sempre corrompe... Insegure-se, e agarre-se à mim, sugando minhas forças de resistência que impedem que eu me doe, como quero doar-me. Exija-me, por favor?

Fique, por favor, fique! Faça de nossa casa, nosso mundo. Dê-me teu corpo, tua alma, teu sabor...teu calor, teu querer, teu reflexo... teu amor.
Eu te dou uma vida,
a minha, nossa.

de um tempo atrás.

Um comentário:

Chico Paz disse...

Fique, por favor, fique! Faça de nossa casa, nosso mundo. Dê-me teu corpo, tua alma, teu sabor...teu calor, teu querer, teu reflexo... teu amor.
Eu te dou uma vida,
a minha, nossa.
Posso usar as tuas palavras?